Mais capilaridade, mais contato com os trabalhadores e com a realidade econômica de cada mesorregião do país. Estas são as características que colocam os institutos federais de educação, ciência e tecnologia em pé de igualdade com as universidades federais. A comparação foi feita pelo ministro da Educação, Fernando Haddad, na cerimônia de posse dos 38 reitores dos institutos, nesta quinta-feira, 29, em Brasília.
“Os institutos, agora, têm tão ou mais importância do que as universidades. O bacharelado clássico não resolve a questão do desenvolvimento local. A educação profissional é que vai mudar o quadro econômico de cada região”, destacou Haddad. O ministro lembrou aos reitores — antigos diretores-gerais dos centros federais de educação tecnológica (Cefets) e das escolas agrotécnicas federais — que eles são as pessoas mais qualificadas para saber quais cursos vão auxiliar no desenvolvimento de seus estados.
A inovação no projeto político-pedagógico dos institutos é uma das mudanças no ensino profissionalizante. “Para implementar os institutos federais, poderíamos simplesmente fundir os Cefets e escolas agrotécnicas, mas esse nunca foi o objetivo. Uma rede com 354 unidades não poderia ser a mesma”, disse Haddad. Com as mudanças, segundo ele, será possível preencher lacunas, principalmente como conseqüência da repactuação com a educação básica no que diz respeito ao ensino médio e à formação de professores.
Oferta — Na visão do ministro, é necessário haver uma articulação entre os institutos federais, as secretarias de educação e as entidades do Sistema S (Senai, Senac, Sesi e Sesc, dentre outras) para melhorar o ensino médio. “Cada estado deve fazer um planejamento estratégico para garantir a oferta do ensino a todos, especialmente, à juventude. Se todo brasileiro tiver direito a um passo a mais, a realidade da educação pode mudar em uma geração”, ressaltou.
Para o reitor Paulo Pereira, do instituto de Goiás, a educação profissional muda a partir da criação dos institutos federais. “A posse dos reitores que presenciamos hoje não é obra do acaso nem do destino. É a prova concreta de que acontece uma revolução na educação brasileira que vai promover o desenvolvimento científico, tecnológico e social do país”, afirmou.
Os reitores dos institutos do Amazonas, João Dias, e de Rondônia, Raimundo Jimenez, acreditam que agora a demanda da região Norte seja atendida. “Com as instituições, temos a prerrogativa de implantar cursos superiores em lugares longínquos da região”, destacou Dias. “No Amazonas, havia uma demanda reprimida que não conseguíamos atender com o modelo do Cefet.” Jimenez fez coro com o colega. “Os institutos federais terão forte inserção em nossos estados. Rondônia, por exemplo, dispunha apenas de uma escola agrotécnica federal", disse.
“Os institutos, agora, têm tão ou mais importância do que as universidades. O bacharelado clássico não resolve a questão do desenvolvimento local. A educação profissional é que vai mudar o quadro econômico de cada região”, destacou Haddad. O ministro lembrou aos reitores — antigos diretores-gerais dos centros federais de educação tecnológica (Cefets) e das escolas agrotécnicas federais — que eles são as pessoas mais qualificadas para saber quais cursos vão auxiliar no desenvolvimento de seus estados.
A inovação no projeto político-pedagógico dos institutos é uma das mudanças no ensino profissionalizante. “Para implementar os institutos federais, poderíamos simplesmente fundir os Cefets e escolas agrotécnicas, mas esse nunca foi o objetivo. Uma rede com 354 unidades não poderia ser a mesma”, disse Haddad. Com as mudanças, segundo ele, será possível preencher lacunas, principalmente como conseqüência da repactuação com a educação básica no que diz respeito ao ensino médio e à formação de professores.
Oferta — Na visão do ministro, é necessário haver uma articulação entre os institutos federais, as secretarias de educação e as entidades do Sistema S (Senai, Senac, Sesi e Sesc, dentre outras) para melhorar o ensino médio. “Cada estado deve fazer um planejamento estratégico para garantir a oferta do ensino a todos, especialmente, à juventude. Se todo brasileiro tiver direito a um passo a mais, a realidade da educação pode mudar em uma geração”, ressaltou.
Para o reitor Paulo Pereira, do instituto de Goiás, a educação profissional muda a partir da criação dos institutos federais. “A posse dos reitores que presenciamos hoje não é obra do acaso nem do destino. É a prova concreta de que acontece uma revolução na educação brasileira que vai promover o desenvolvimento científico, tecnológico e social do país”, afirmou.
Os reitores dos institutos do Amazonas, João Dias, e de Rondônia, Raimundo Jimenez, acreditam que agora a demanda da região Norte seja atendida. “Com as instituições, temos a prerrogativa de implantar cursos superiores em lugares longínquos da região”, destacou Dias. “No Amazonas, havia uma demanda reprimida que não conseguíamos atender com o modelo do Cefet.” Jimenez fez coro com o colega. “Os institutos federais terão forte inserção em nossos estados. Rondônia, por exemplo, dispunha apenas de uma escola agrotécnica federal", disse.
Fonte: MEC
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